Quero fazer um poema onde
tudo dê certo
o coração não sofra
a censura não corte
o tempo para
o amor será líquido e certo
ninguém longe
todos perto.
No meu poema, a guerra não entrará
a mãe não chorará
o verão será em dezembro
o outono em março
o inverno em junho
a primavera em setembro.
Nos meus versos a utopia deixará de ser quimera
nos dicionários haverá revisão
nas minhas estrofes Luiz amará Maria
que amará Luiz
que gostará do que faz
que será feliz.
E no final
os pais amarão os filhos
e estes os irmãos
e todos se amarão.
terça-feira, 16 de junho de 2009
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Grande Vidal,
ResponderExcluirpasseei hoje cedo, acompanhado de Timbaúba, por algumas histórias e deixo além dos aplausos o convite:
que timbaúba visite os meus poemas de pouco empenho.
abraço.
lINHAS SIMPLES E VERDADEIRAS. SERÁ UTOPIA?
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